O papel das agências no desenvolvimento de um turismo legal
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O papel das agências no desenvolvimento de um turismo legal

A conscientização ambiental durante as excursões

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As excursões com destino à praia costuma ser mal vistas pelas cidades, devido a uma série de fatores – como as passagens possuem um valor muito inferior ao de roteiros organizados por agências especializadas, o público desse tipo de passeio costuma ter o poder aquisitivo mais baixo e, portanto, sempre buscam saídas para economizar ao máximo: trazem seu próprio consumo, não realizam visitas aos pontos turísticos e o ponto mais crítico – sujam a praia. Esse estereótipo levou as cidades do litoral paulista a coibirem esse tipo de excursão, endurecendo leis, estabelecendo taxas para entrada de transportes turísticos em suas cidades, e aumentando a fiscalização.

Até para o morador, o turista de excursão não é bem-vindo, devido à falta de organização e a sujeira que esses turistas deixam no local. Por outro lado, no ponto de vista do turismo, as excursões de sol e praia dividem opiniões. Se por um lado são turistas tidos como mal-educados e pouco lucrativos, por outro, se bem planejada, é rentável e recorrente.

Nesse ponto o trabalho da agência e do guia de turismo é fundamental. Não é possível selecionar os passageiros de uma excursão (se são educados ou não), mas é possível orientar e dar exemplo. Falar sobre a limpeza, distribuir sacos de lixo, estar de olho e cobrar a atitude dando o exemplo, são formas de mudar esse estigma de “farofeiros”, a começar pela mentalidade dos próprios turistas.  É importante também, cobrar do próprio organizador que entra em contato com a agência a postura de seus clientes, frisando sempre que não se joga lixo na praia. O consumo nos comércios locais sempre ocorre, e não chega a ser um público que “não gasta na cidade” como é dito. Nesse caso, a agência local que tem parcerias na cidade é mais capaz de incentivar essa troca, que sempre acaba ocorrendo. Essa, entre outras atitudes devem fazer parte desse planejamento, para que ao invés de coibir esse tipo de turismo, ajude a transformá-lo em um turismo legal, bom para o comércio, para a comunidade e para a economia da cidade, sem prejudicar o meio ambiente.

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